Lágrima que escorre por este verso
que escrevo sem pensar,
beijo que mando sem destino, sem lugar,
música que paira no ar, a divagar,
sangue que escorre por meu corpo que matei por amar,
Voz que voa sem parar,
som que soa e me está a agoniar,
bailado celestial que paira na minha cabeça,
meus olhos cerram-se só para te verem dançar,
voar, leve e bela,
Estranho esta forma de amar,
estranha forma de vida,
mão que lava a outra,
que embala a tua numa caminhada junto ao mar,
efémera luz, efémero luar,
Já me vejo voar e meu corpo lá em baixo
preso sob uma parede de pinho
que não me deixa respirar,
meu corpo já não está comigo
mas nada me impede de te amar.
Poesia do Silencio De dentro do ser mais interior que reside na minha alma, produto do subconsciente que habita em mim. O meu pensamento o meu ser.
20031113
Silenciosamente por kristho
Silenciosamente por kristho
à(s) 21:09 |
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